“São dois lados dessa obsessão; amor e ódio moram juntos nesse mesmo coração”- Frejat.
Nós sempre vemos na TV ou jornais crimes ditos ‘por amor’, um amor que chega a ser ódio, que leva alguns a cometer um crime. Isto em qualquer nível social e em qualquer lugar do mundo. Muitas pessoas alegam esses criminosos como obsessivos, mas o que seria essa obsessão? É um transtorno psíquico no qual a pessoa não sente o mal que pode estar fazendo à outra, pois o amor por si mesma é bem maior. Quem ama mata, mata pra fugir, mata pra possuir, mata por não ter escolha.
Muitos psicólogos e psiquiatras discutem o tema ‘obsessão’, é levado em conta que o obsessivo não sente repulsa pelo que faz, já que para ele seus atos estão certos, mesmo sabendo que nas leis aquilo é errado.
Muitos adultos e adolescentes vivenciam muito isso. A ‘utopia’ de que tudo pode durar pra sempre, quando acaba, não é aceito e faz-se de tudo para pegar de volta aquela felicidade, podendo até cometer crimes por isso, podendo até fazer mal a si mesmo.
Quem ama mata, mata quando sofre, mata sem alternativas, mata por amor a si mesmo.
Como dizia Schopenhauer: “Todo amor que não é compaixão é amor-proprio”.
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