“Os homens esperam, equivocadamente, que as mulheres pensem, se comportem e reajam da mesma maneira que os homens o fazem; As mulheres, erroneamente, esperam que os homens sintam, se comuniquem e respondam da maneira que as mulheres o fazem.”- Dr. John Gray (‘Homens são de Marte e mulheres são de Vênus’)
Muitas de nós, mulheres, dizem estar vivendo em um mundo machista, onde por exemplo, um homem ganha mais que a mulher e poucos cargos-chefe de grandes empresas são de mulheres. Isso vem de muitos anos atrás, onde nós não tínhamos nosso espaço, tinha-se que ficar em casa cuidando dos filhos e do marido. Algumas, como Joanna D’Arc- que lutou por seu pais na Guerra dos Cem Anos e foi queimada viva- tentou conquistar seu lugar na sociedade medieval. Mas também vemos mulheres como Cleópatra, ultima rainha da dinastia de Ptolomeu, que sempre governou com um homem ao seu lado (seu pai, seu irmão e seu filho), mas que mesmo assim ela era a autoridade de fato, seus reis tinham apenas título. Mais recente, no sec. XXI, tem-se Sandra Day O’Connor, que foi juíza assossiada da Suprema Corte dos EUA.
Levando tudo em consideração, temos que ver que não viveríamos como vivemos hoje, sem Albert Einsten ou Benjamin Franklin, e de que valeria nossa literatura sem Machado de Assis ou Guimarães Rosa, por exemplo?!
Vemos então, que há sim, muitas diferenças entre homens e mulheres, pois milhões de anos de evolução garantiram à cada sexo ‘ferramentas’ diferentes para garantir a sobrevivência humana na Terra. As mulheres apresentam melhor visão periférica além de olfato e audição mais aguçados e vêem a maioria das situações e um contexto mais amplo, expressando mais suas emoções. Já os homens tendem mais à competitividade e tem mais facilidade para concentrar e maior habilidade motora-espacial, e também possuem mais força.
As mulheres conquistaram seu lugar no mundo, e fica claro também que o preconceito, que ainda existe entre alguns homens, dita muitas regras no mercado de trabalho. Há muitas diferenças físicas e psíquicas, que são influenciadas pela genética, mas há poucas evidencias de que há diferença nas capacidades intelectuais entre homens e mulheres.
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